
A Campanha eleitoral ainda não começou oficialmente, mas as movimentações dos pré-candidatos estão a todo vapor.
Alguns postulantes ao cargo de vereador de Cícero Dantas relataram à nossa reportagem a disparidade na disputa quando o assunto é poder financeiro.
Com esse cenário, muitos deles vem demonstrando desânimo para disputar as eleições e a queixa principal é a falta de dinheiro para bancar uma campanha bastante cara.
Desde 2015, é proibido que pessoas jurídicas como empresas doem ao fundo eleitoral, mas as doações de pessoas físicas ainda são permitidas.
A única ressalva é que elas não devem ultrapassar 10% da renda bruta anual declarada pela pessoa à Receita no ano anterior às eleições.
O Tribunal Superior Eleitoral já divulgou quanto cada partido vai receber do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral.
No total, são R$ 4,9 bilhões, divididos entre 29 partidos para o financiamento das campanhas de prefeitos e vereadores.
A divisão do bolo leva em conta o número de deputados e de senadores de cada partido. O PL, partido de Bolsonaro, é a sigla com mais recursos (R$ 886,84 milhões), seguido do PT (R$ 619,86 milhões).
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